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sexta-feira, 1 de julho de 2022

A responsabilidade de Mantega e Cardozo no Golpe de 2016

Sem Dilma, novos ministros investem em discurso de continuidade - Política - iG (Acessado em 12/06/23)

Guido Mantega e José Eduardo Cardozo desempenharam papéis diferentes durante o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, que ocorreu no Brasil em 2016.

Guido Mantega foi Ministro da Fazenda durante o governo de Dilma Rousseff. Ele foi um dos principais responsáveis pela política econômica implementada durante o segundo mandato de Dilma, que foi marcado por uma grave crise econômica no país. Mantega enfrentou críticas por suas decisões relacionadas à gestão fiscal e à condução da economia, o que contribuiu para o desgaste do governo Dilma e o aumento do apoio ao impeachment.

José Eduardo Cardozo, por sua vez, ocupava o cargo de Advogado-Geral da União durante o processo de impeachment. Ele foi responsável por defender juridicamente o governo Dilma durante as etapas iniciais do processo. Cardozo apresentou a defesa da presidente perante a Câmara dos Deputados e também perante o Senado Federal. No entanto, o impeachment acabou sendo aprovado tanto na Câmara quanto no Senado, resultando no afastamento de Dilma Rousseff da presidência.

É importante destacar que o impeachment de uma presidente é um processo político e jurídico complexo, envolvendo diversos atores e fatores. Mantega e Cardozo desempenharam seus respectivos papéis dentro desse contexto, mas é difícil atribuir a eles uma responsabilidade direta no resultado final do impeachment, pois o desfecho dependeu de votações parlamentares e de uma série de outros fatores políticos e sociais que influenciaram o processo. O importante é lembrar para não repetir.