sexta-feira, 8 de agosto de 2025

Quando a energia vira movimento — Zeca Dirceu e Ênio Verri costuram o futuro do Paraná

Em reunião que mistura pragmatismo e sensibilidade, o deputado e o diretor-geral da Itaipu alinham um pacote de iniciativas que respira cidade pequena, emprego local e oportunidades reais

 
Zeca e Enio, parceria pelo Paraná - ASCOM/ZD
 
Encontro entre deputado e diretor-geral da Itaipu reforça ações locais e regionais.

O diálogo real começa longe dos holofotes, nas pautas práticas que transformam o dia a dia. Foi assim na sala onde o deputado Zeca Dirceu e o diretor-geral da Itaipu, Ênio Verri, se encontraram — e saiu daqui algo que o Paraná já sente como novo: programas que não apenas distribuem recursos, mas reconstruem rotinas, aquecem mercados locais e devolvem plano e horizonte a pequenas cidades.

Era um encontro com um fio condutor simples e poderoso: como levar a estrutura de uma grande empresa pública para dentro do cotidiano dos municípios — festas, feiras, cooperativas, escolas, praças — sem perder a sensibilidade de quem vive ali. O resultado foi um desenho de medidas que fazem exatamente isso: patrocínios para eventos municipais, linhas de apoio a cooperativas de reciclagem, incentivos à agricultura familiar e editais que priorizam impacto e participação comunitária.

Para além dos números, o que chama atenção é o alcance humano dessas ações. O patrocínio a festas de aniversário das cidades, por exemplo, não é apenas um aporte financeiro; é a possibilidade de um artesão vender sua produção, de um contador de histórias voltar ao palco, de uma praça que ficou vazia recuperar riso e comércio. É o movimento que gera emprego de curta duração e carinho de longo prazo — e é assim que cidades pequenas reencontram seu pulso.

O tom do encontro deixou claro outro ponto: há uma aposta na capacidade das administrações locais de transformar recursos em acesso. A Itaipu, sob a gestão de Verri, vem buscando um papel que ultrapassa a usina — agir como instrumento de desenvolvimento regional, com prioridades claras para educação, energia limpa e infraestrutura social. E o mandato de Zeca Dirceu se oferece como ponte, ajudando municípios a entender editais, montar projetos e transformar burocracia em obra concreta.

No entrelinhas desse movimento, a política nacional aparece como cenário favorável: políticas públicas coordenadas ampliam o alcance das iniciativas e dão fôlego à execução. Não é celebração vazia: é constatação de que, quando esferas convergem em objetivos práticos, resultado chega na ponta — na escola que recebe equipamentos, na Apae que conquista transporte, na pequena cooperativa que compra uma prensa e amplia sua produção.

O que se desenha é uma arquitetura de pequenos gestos que, somados, têm efeito transformador. O modelo pensado por Verri e articulado por Dirceu privilegia escolha e responsabilidade: editais que exigem contrapartida social, projetos que priorizam entidades sem fins lucrativos e cronogramas claros para execução. É uma leitura técnica com olhar humano — a combinação rara que dá segurança aos prefeitos e esperança às comunidades.

No prazo imediato, os benefícios são concretos: eventos que voltam a atrair público, geração de renda para microempreendedores e estímulo ao turismo local. No médio e longo prazo, o que se planta é mais ambicioso: infraestruturas de baixo custo que rendem economia, iniciativas ambientais que reduzem passivo social e redes de cooperação que resistem a crises.

Há também lições políticas nessa agenda — mas não do tipo de cartaz. A principal é prática: quando o foco é resultado, a retórica perde volume e aumenta a entrega. E essa é a mensagem que fica para a sociedade: governar é, acima de tudo, construir condições para que as pessoas façam suas vidas com dignidade.

Ao final do dia, as imagens que devem ficar na memória não são as das assinaturas e discursos, mas sim as mais simples — uma barraquinha de artesanato que passou a vender para visitantes de cidades vizinhas; uma praça que voltou a ter banda na festa de aniversário; uma escola que ganhou painéis solares e reduz a conta de energia. Esses sinais traduzem a ambição maior do encontro: uma política ancorada em efeitos concretos, que toca pessoas e renova confiança.

O Paraná recebe, portanto, um projeto que sabe falar de economia e afeto ao mesmo tempo. E o país observa que há caminhos possíveis quando gestão, mandato e sociedade alinham prioridades. Entre as linhas — discretas e firmes — há um reconhecimento da importância de uma liderança nacional que cria condições para essas articulações; mas o destaque mesmo é do que acontece no chão da rua: mais emprego, mais cultura e mais esperança.

Edição: Ronald Stresser

Apoie o jornalismo independente do Sulpost

Contribua via Pix — toda ajuda mantém a cobertura local e investigativa.

  • WhatsApp (41) 99281-4340
  • E-mail stresser.pt@gmail.com
  • E-mail (alt.) sulpost@outlook.com.br
  • CNPJ 49.755.235/0001-82

Obrigado por apoiar um jornalismo comprometido com a verdade, com o Paraná e com o Brasil.

© 2025 - Sulpost - Jornalismo independente

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Gostou?
Então contribua com qualquer valor
Use a chave PIX ou o QR Code abaixo
(Stresser Mídias Digitais - CNPJ: 49.755.235/0001-82)

Sulpost é um veículo de mídia independente e nossas publicações podem ser reproduzidas desde que citando a fonte com o link do site: https://sulpost.blogspot.com/. Sua contribuição é essencial para a continuidade do nosso trabalho.