Itaipu chega chegando na COP30: energia limpa, transparência, hidrogênio verde, ciência, tecnogia e inclusão social colocam o Paraná no centro da pauta climática global
Por Ronald Stresser – 08 de novembro de 2025
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| Foto: William Brisida/Itaipu Binacional |
A Itaipu Binacional, orgulho do Paraná e símbolo de integração entre Brasil e Paraguai, inicia sua jornada na COP30 em Belém (PA) mostrando ao mundo que é possível unir energia limpa, inclusão social e transparência. A empresa chega à conferência com dados abertos, resultados mensuráveis e uma mensagem clara: sustentabilidade é mais do que discurso — é prática diária.
Com a presença do diretor-geral brasileiro Enio Verri, Itaipu participa da Cúpula do Clima reforçando um legado que vai além da produção de energia. No site oficial (itaipu.gov.br/cop30) e no Portal da Transparência da União, qualquer cidadão pode acessar informações detalhadas sobre cada investimento da empresa voltado à conferência: valores, objetivos, resultados esperados e impacto social.
Essa abertura é mais do que um gesto administrativo — é um ato de confiança. Num país que luta pela clareza na gestão pública, Itaipu dá exemplo de como a energia também pode iluminar o caminho da transparência.
Energia limpa com raízes profundas
De Foz do Iguaçu até Belém, o nome Itaipu carrega um significado que vai além das turbinas. A empresa atua como agente de desenvolvimento sustentável em 434 municípios do Paraná e Mato Grosso do Sul, preservando florestas, nascentes e comunidades inteiras. Essa rede de cuidado é o que garante o fluxo do Rio Paraná e, ao mesmo tempo, mantém viva a segurança hídrica da usina.
Os cientistas chamam de “rios voadores” os ventos úmidos que partem da Amazônia e alimentam as chuvas no Sul do país. Itaipu compreende esse elo e age para mantê-lo em equilíbrio. Cuidar da água é cuidar da energia, e cuidar da energia é cuidar da vida.
Hidrogênio verde, inclusão social e modicidade tarifária
O futuro da energia passa pela inovação — e Itaipu quer ser protagonista. Na COP30, a empresa apresenta seu modelo de desenvolvimento territorial sustentável, que combina tecnologia de ponta, como o hidrogênio verde, com programas de inclusão social, entre eles o apoio direto a catadores e cooperativas de reciclagem.
“A Itaipu não leva apenas a energia limpa para a COP30. Levamos um modelo que alia tecnologia e justiça social”, afirmou Enio Verri. “Nosso legado é prova de que é possível gerar prosperidade, garantir segurança hídrica e respeitar o planeta com total transparência.”
O compromisso também se reflete no bolso do brasileiro. Em outubro de 2025, a energia gerada pela usina voltou a se destacar entre as mais baratas do país: R$ 221,30 por megawatt-hora, bem abaixo da média de compra das distribuidoras (R$ 307,29/MWh). Com a dívida quitada em 2023, Itaipu agora oferece previsibilidade e equilíbrio tarifário — a chamada modicidade tarifária, que significa energia acessível para milhões de famílias das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
Da fronteira ao mundo
Itaipu já participou de várias edições da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. Em cada uma delas, levou exemplos práticos de como o desenvolvimento regional pode caminhar lado a lado com a preservação ambiental. Na COP30, essa história ganha novo capítulo — com o Brasil, o Paraguai e o Paraná unidos na mensagem de que sustentabilidade não é custo: é investimento no futuro.
Para os paranaenses, a presença da Itaipu em Belém é motivo de orgulho. Representa um estado que acredita em trabalho, transparência e inovação, e que agora vê sua energia cruzar fronteiras para inspirar o mundo.
Com o olhar voltado à Amazônia, mas os pés firmes no solo paranaense, Itaipu mostra que a verdadeira força de uma usina está na capacidade de gerar confiança, futuro e pertencimento.
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Jornalista responsável: Ronald Stresser · CNPJ: 49.755.235/0001-82


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