segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025

Terceira via para 2026

Além da polarização: está na hora de o Brasil olhar para novas lideranças

Por Delegado Simião

 
O Brasil precisa de novas opções. Por que não Requião? / Ag. Senado

 

Em 2026, o Brasil elegerá um novo presidente, e a corrida eleitoral já está em marcha. Não podemos nos limitar a apenas dois nomes!

A polarização entre Bolsonaro e Lula monopoliza a disputa, como se fossem as únicas opções viáveis para governar o país. Mas será que, entre mais de 70 mil políticos ocupando cargos eletivos e milhões de cidadãos aptos a concorrer, não há ninguém melhor? Enquanto isso, seus apoiadores travam batalhas nas mídias, apontando defeitos e promovendo comparações simplistas: "Bolsonaro fez isso de bom", "Lula é melhor", ou ainda "Sou Bolsonaro", "Sou Lula". Esse monopólio eleitoral aprisiona o debate e impede o Brasil de avançar para além dessa velha dicotomia.


Está na hora de pensarmos em novas lideranças. Já vimos o que ambos fizeram no poder e sabemos que, com eles, o custo de vida continua aumentando. Não podemos continuar reféns de um modelo político que favorece a concentração de poder e a disputa entre os mesmos de sempre.


Um exemplo de nome que já esteve no cenário nacional é Ciro Gomes, que declarou não querer mais disputar eleições. Mas há outras opções de grande capacidade e histórico de gestão pública de excelência. Um desses nomes é Roberto Requião, ex-governador do Paraná e ex-prefeito de Curitiba, que deixou ambos os cargos com altos índices de aprovação. Foi marginalizado pela política tradicional porque se recusou a ceder aos interesses daqueles que buscam apenas vantagens pessoais. Requião nunca se curvou à corrupção nem às pressões do grande capital.


Por que não Roberto Requião?


Requião tem experiência e competência de sobra para ser presidente do Brasil. Em seus governos, criou políticas públicas para fortalecer o povo e a economia nacional, ajudou pequenos e médios empresários, reduziu impostos, barateou tarifas de energia elétrica e água tratada, e implementou programas sociais como Trator Solidário e Panela Cheia, beneficiando milhares de brasileiros. Seu legado é concreto, e cada cidadão pode se lembrar das melhorias promovidas durante suas gestões.

A pergunta que fica é: por que não considerar Roberto Requião como uma alternativa real para o Brasil?

Diferente de muitos, ele não permitirá a privatização de estatais estratégicas como Petrobras, Eletrobras e empresas de infraestrutura essenciais, como a Copel e a Sanepar, no Paraná. Também não permitirá que nossas rodovias, construídas com dinheiro público, sejam entregues à iniciativa privada para a cobrança abusiva de pedágios.

Chega de Bolsonaro. Chega de Lula. Está na hora de olharmos para outros nomes.

O Brasil precisa de um governante que valorize servidores públicos, respeite trabalhadores e governe para o povo, e não para multinacionais e especuladores. Roberto Requião já provou que governa para quem precisa de um governo sério e competente.

O país não pode continuar refém da polarização. É hora de pensar em um futuro novo, com lideranças que realmente representem os interesses dos brasileiros e brasileiras.

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