Quero que esse ano que se aproxima seja o melhor de sua vida. Pois é assim que me descubro nesse final, final dos tempos, e nesse começo que nem sei ainda...
Serei eu o instrumento que provocará uma melodia que penso? Mas ainda não fiz. São palavras que um dia talvez possam virar livro, canção, será? Palavras na gramática que nem sei ao certo ou errado. “Sou disléxico, e todos os disléxicos são analfabetos”. Mas mesmo assim, o grito que sai do coração diz: ESCREVA! ESCREVA!
Finjo que escrevo e você lê. Talvez amanhã pare de esconder os segredos que penso ter e alguns amigos sabem e escondem para não sentir vergonha. Dou risada, embora sempre uma lágrima insiste em escorrer no meu rosto. Penso, sou um pássaro que resolve fazer um ninho, invés de voar livremente. Eu sou de ontem, onde ficou o medo do amanhã de escrever frases erradas.
Meu presente é preciso e as aflições me estimulam a procurar no Google, as concordâncias que as palavras que me torturam se formam nesse texto que tento escrever e compreender.
Pois quero desejar um ano de 2025, cheio de palavras fáceis de escrever, ler e que se entendam para serem felizes, assim como sou cometendo esse pecado com a língua portuguesa. Como um poema, sim, e cada frase uma parte de mim que tem uma história. Essas em partes, pedaços, pois descobri que não sou somente eu. Eu que fiz essa resenha, ela é parte de minha história, fiz com amor, e dos amores, que somos nós, assim como as borboletas que voam no jardim, atrás do néctar das flores. Fazendo o seu ANO NOVO, DOCE!
É o meu desejo, leia e aceite.
Manaoos Aristides
– diretor da mega produção 'A Saga'
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