Pele Eletrônica - Curativos eletrônicos vão monitorar e cuidar da saúde
Em Agosto de 2011, a equipe do professor John Rogers, um pioneiro no campo da eletrônica flexível, apresentou uma "pele eletrônica" para monitorar a saúde. Agora essa tatuagem eletrônica ficou ainda melhor: além de ler dados do paciente, o circuito eletrônico flexível também pode atuar sobre o corpo humano.
Como passou a ser ativa, os pesquisadores rebatizaram a tatuagem eletrônica de eletrônica epidérmica. Ela permite o controle de próteses robotizadas e a estimulação muscular, em tarefas de reabilitação e fisioterapia, podendo até mesmo evitar a perda muscular de pacientes que ficam muito tempo deitados.
Eletrônica epidérmica
Os circuitos da eletrônica epidérmica, ou eletrônica epidermal, são aplicados diretamente sobre a pele, como as tatuagens usadas pelas crianças, usando água e descolando-se de um plástico de suporte. Um spray especial protege o circuito da água, permitindo que a pessoa faça suas atividades normalmente.
Com a espessura de um fio de cabelo humano, cada circuito é fino o bastante para que a pessoa não sinta o equipamento sobre a pele. Se for necessário ficar com a pele eletrônica por muito tempo, ela pode ser coberta por uma tatuagem decorativa reversível.
Exames sem fios
A grande vantagem da eletrônica epidérmica é a eliminação da fiação que normalmente liga o paciente aos aparelhos durante exames como eletroencefalograma, eletrocardiograma e eletromiograma.
"A tecnologia pode ser usada para monitorar as atividades do cérebro, coração ou músculos de forma completamente não-invasiva, enquanto o paciente está em casa," disse o Dr. Rogers. Segundo ele, o próximo melhoramento será incorporar comunicação WiFi aos circuitos flexíveis, permitindo que os resultados das leituras sejam transmitidos automaticamente para o médico.
Fonte: Diário da Saúde | Portal do Consumidor
Desde 2011 houve grandes avanços na área e agora, cientistas japoneses, estão desenvolvendo a pele eletrônica mais fina do mundo, veja no vídeo abaixo:
Em Agosto de 2011, a equipe do professor John Rogers, um pioneiro no campo da eletrônica flexível, apresentou uma "pele eletrônica" para monitorar a saúde. Agora essa tatuagem eletrônica ficou ainda melhor: além de ler dados do paciente, o circuito eletrônico flexível também pode atuar sobre o corpo humano.
Como passou a ser ativa, os pesquisadores rebatizaram a tatuagem eletrônica de eletrônica epidérmica. Ela permite o controle de próteses robotizadas e a estimulação muscular, em tarefas de reabilitação e fisioterapia, podendo até mesmo evitar a perda muscular de pacientes que ficam muito tempo deitados.
Eletrônica epidérmica
Os circuitos da eletrônica epidérmica, ou eletrônica epidermal, são aplicados diretamente sobre a pele, como as tatuagens usadas pelas crianças, usando água e descolando-se de um plástico de suporte. Um spray especial protege o circuito da água, permitindo que a pessoa faça suas atividades normalmente.
Com a espessura de um fio de cabelo humano, cada circuito é fino o bastante para que a pessoa não sinta o equipamento sobre a pele. Se for necessário ficar com a pele eletrônica por muito tempo, ela pode ser coberta por uma tatuagem decorativa reversível.
Exames sem fios
A grande vantagem da eletrônica epidérmica é a eliminação da fiação que normalmente liga o paciente aos aparelhos durante exames como eletroencefalograma, eletrocardiograma e eletromiograma.
"A tecnologia pode ser usada para monitorar as atividades do cérebro, coração ou músculos de forma completamente não-invasiva, enquanto o paciente está em casa," disse o Dr. Rogers. Segundo ele, o próximo melhoramento será incorporar comunicação WiFi aos circuitos flexíveis, permitindo que os resultados das leituras sejam transmitidos automaticamente para o médico.
Fonte: Diário da Saúde | Portal do Consumidor
Desde 2011 houve grandes avanços na área e agora, cientistas japoneses, estão desenvolvendo a pele eletrônica mais fina do mundo, veja no vídeo abaixo:
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