segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

Incompetência de Haddad traz inflação lde volta

Famílias brasileiras sofrem com a volta da inflação: incompetência do governo sufoca a população

  

  

A inflação brasileira acelerou para 0,52% em dezembro e fechou o ano de 2024 com alta de 4,83%, acima do teto da meta. O preço dos alimentos foi o que mais pressionou o indicador e deve voltar a ser o vilão em 2025, segundo analistas. O resultado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi divulgado nesta sexta-feira pelo IBGE.

As prateleiras do mercado nunca pareceram tão desafiadoras para a dona de casa brasileira. O feijão, o arroz e até o café — aquele companheiro inseparável das manhãs — se tornaram quase itens de luxo. O ano de 2024 terminou com uma inflação oficial de 4,83%, acima do limite máximo da meta estipulada, mas, para quem vive o dia a dia de contas apertadas, esses números têm rostos, nomes e histórias. São mães que se veem obrigadas a cortar alimentos básicos da lista de compras e trabalhadores que não sabem como chegar ao fim do mês com dignidade.

Desculpas já não adiantam mais

A desculpa do governo para o estouro da meta já está pronta: seca, dólar, "fatores externos". Mas basta uma visita rápida ao supermercado para entender que a raiz do problema é muito mais profunda. Não é o clima nem o mercado internacional que faz o preço do café saltar quase 40% em um ano ou a gasolina disparar e levar junto o custo de tudo que depende do transporte. É a falta de gestão, de planejamento, de coragem para enfrentar os problemas reais.

O impacto mais cruel veio dos alimentos, que voltaram a ser o maior vilão da inflação, segundo os dados do IBGE. No entanto, o segundo maior golpe no bolso das famílias veio do setor de transportes, com alta de 3,77% só em dezembro. O que o governo parece ignorar é que, para o brasileiro comum, a alta no preço da gasolina não é apenas uma estatística: é o pai que gasta mais para ir ao trabalho, o pequeno agricultor que não consegue escoar sua produção, o estudante que precisa cortar gastos para pagar o transporte público.

O preço da incompetência

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, parece incapaz de oferecer soluções concretas para controlar a inflação. Sob sua gestão, o país vive uma combinação de alta nos preços e ausência de políticas efetivas para aliviar a carga sobre a população. A tentativa de justificar o estouro da meta de inflação com argumentos frágeis como a seca e o dólar é um insulto à inteligência do povo brasileiro, que sente diariamente os efeitos de um governo desconectado da realidade.

A gestão desastrosa reflete também na condução do Banco Central, que agora tem Gabriel Galípolo no comando. Ele terá a missão de explicar formalmente por que a meta foi descumprida, enquanto as famílias seguem pagando o preço da má administração. Analistas alertam que a inflação de 2025 deve manter o ritmo de alta, com os alimentos novamente figurando como vilões, o que reforça a falta de perspectivas positivas no curto prazo.

Impacto no cotidiano

A realidade é implacável: mães de família precisam escolher entre pagar contas de luz e comprar carne para alimentar seus filhos. Trabalhadores gastam cada vez mais para abastecer seus carros ou usar transporte público, enquanto o governo parece alheio ao sofrimento de quem vive do salário mínimo. O aumento nos preços não é apenas uma questão econômica; é uma crise humanitária que atinge diretamente a dignidade dos brasileiros.

O governo Lula, em vez de assumir a responsabilidade e propor medidas reais para enfrentar a inflação, opta por uma narrativa enganosa que ignora o peso da má gestão econômica. Enquanto isso, o brasileiro comum segue sendo esmagado por preços abusivos e a falta de perspectivas de melhora.

O que esperar de 2025?

Com analistas já prevendo que os alimentos continuarão sendo os maiores vilões da inflação em 2025, o cenário é desolador. A população brasileira precisa de líderes comprometidos com o combate à inflação e à proteção dos mais vulneráveis. Sem ações concretas, o ciclo de alta nos preços continuará sufocando as famílias, enquanto o governo insiste em desculpas e narrativas inconsistentes.

O povo brasileiro merece mais. Merece um governo que priorize a estabilidade econômica, combata a inflação com seriedade e coloque a população no centro das políticas públicas. Enquanto isso não acontece, resta ao cidadão resistir, mesmo diante de uma realidade cada vez mais difícil.

Ronald Stresser, da redação.

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