Os céus que choram: o alerta ignorado de Chik Jeitoso sobre acidentes aéreos
"Eu alertei, mas não prestaram atenção, né?" questiona o místico, que há meses vem chamando a atenção para o aumento alarmante dos desastres aéreos no Brasil e no mundo.
"Vai perder um monte de vida para eles prestarem atenção de que urgente tem que fazer manutenção em todos os aviões, em uma reciclagem em todos os pilotos. Porque é muito esquisito esses acidentes, é muito acidente. Mas ninguém faz nada, né? Estão achando normal?" Concluiu Chik, visívelmente bravo, por ver seu alerta continuar a ser ignorado.
Um padrão sombrio nos céus
Os números não mentem. Em 2024, o Brasil viu um aumento de 92% nas mortes causadas por acidentes aéreos, somando 153 vidas perdidas. Tragédias como a queda do ATR 72-500 da Voepass, em Vinhedo (SP), e a explosão de uma aeronave em Ubatuba (SP) deixaram um rastro de dor e questionamentos. No exterior, o desastre em Washington, no fim do ano passado, expôs a vulnerabilidade não apenas da aviação civil, mas também da militar.
O alerta de Chik Jeitoso não é apenas espiritual, mas também prático. Para ele, a negligência com a manutenção e fiscalização das aeronaves está custando vidas. "Quem for viajar deve exigir o comprovante de revisão da aeronave. As empresas e governos precisam tomar medidas imediatas para evitar mais mortes."
O blog Sulpost ouviu especialistas da aviação que concordam: a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) precisa rever urgentemente as normas de fiscalização das aeronaves, tanto comerciais quanto particulares. Mais do que isso, o debate deve incluir órgãos militares e internacionais.
O colapso espiritual e o preço da indiferença
Para Chik Jeitoso, os acidentes não são apenas fruto de falhas técnicas. Ele enxerga um colapso espiritual, uma energia de sofrimento e morte que se acumula a cada tragédia. "Muitas pessoas que desencarnaram nesses acidentes partiram antes da hora. Isso cria uma energia negativa que continua a derrubar aviões."
A solução, segundo o Bruxo, vai além das oficinas de manutenção e das auditorias governamentais. "Não basta revisar os aviões; é necessário um trabalho espiritual profundo para encaminhar as almas das vítimas. O Vaticano, as igrejas evangélicas, os irmãos do Candomblé e todas as religiões precisam unir forças em oração para essas almas." Mais um lembrete de que algo precisa mudar — e rápido.
O destino pode ser mudado?
Chik Jeitoso diz que sim: "O futuro pode ser alterado. Mas quem recebe a mensagem assume também os ônus e as bênçãos de agir sobre ela."
O episódio envolvendo o deputado Nikolas Ferreira, que segundo o Bruxo teria sido visitado por "homens de preto na madrugada", é um exemplo de que quando o alerta é ouvido, o destino pode tomar outro rumo. Mas e quanto aos céus? A cada nova explosão nos ares, a impressão que fica é de que poucos estão dispostos a escutar.
A pergunta que ecoa no espaco aéreo é simples e assustadora: quantas vidas mais precisarão ser perdidas antes que algo seja feito?
O Bruxo Chik Jeitoso, com seu tom místico e provocador, encerra a conversa usando o seu já tradicional sorriso enigmático: "Eu já comprei a pipoca. Quem viver, verá..."
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