segunda-feira, 23 de abril de 2018

11 curiosidades sobre carros no Brasil




Ford-T de 1908, modelo que impulsionou a produção em série
O carro - das línguas celtas, através do latim carru - é um veículo motorizado com quatro rodas. Existem aproximadamente 700 milhões de passageiros de automóveis a nível mundial - cerca de um carro para cada onze pessoas. 

Em todo o mundo, havia cerca de 806 milhões de carros e camiões leves na estrada em 2007, eles queimam mais de 1 bilhão de m³ de gasolina/diesel e combustível por ano. Os números estão aumentando rapidamente, sobretudo na China e na Índia.

Conheça a seguir onze curiosidades, que você provavelmente ainda não sabia, sobre os carros no Brasil:

1. O primeiro carro a subir a serra da Ibiapaba, até a cidade de Ibiapina no Ceará, foi um FORD 1924 modelo T.

2. O primeiro automóvel a rodar nas ruas de Fortaleza, foi um RAMBLER SEDAN 1909 de propriedade do Sr. Júlio Pinto.

3. Você sabia que o Veteran Car Club é uma instituição internacional que congrega, a partir de Berna na Suíça, todos os Clubes de Automóveis Antigos do mundo e que o de São Paulo é filiado ao Veteran Internacional e a Fia?

4. O primeiro "carro de praça", taxi de hoje, surgiu no Rio de Janeiro e era guiado pelo Sr. Felisberto Caldeira, ex-cocheiro de Campos Sales e Rodrigues Alves, que tornou-se assim o primeiro "Chauffer de praça" do Brasil.

5. Este foi o texto da lei que pela primeira vez no Brasil, estabelecia limites de velocidade: "Nos lugares estreitos, ou onde haja acumulação de pessoas, a velocidade será a do homem a passo. Em caso algum poderá a velocidade ir alem de 30 km por hora."

6. O primeiro automóvel a ser desembarcado em solo cearense, foi um PICCOLO 1910 de propriedade do Sr. João Thome de Saboia e Silva. O desembarque ocorreu no porto de Camocim.

7. Um acompanhante assíduo de José do Patrocínio, nos seus passeios pelas ruas e estradas do Rio de Janeiro, era nada mais nada menos que Olavo Bilac. Certo dia tendo resolvido aprender "a difícil arte de dirigir" insistiu para que José do Patrocínio o ensinasse. Numa das lições Olavo Bilac levou o carro de encontro a uma árvore na estrada da Tijuca. Patrocínio ficou desconsolado, mas Bilac, ao contrário, gabava-se de ter sido o precursor no brasil, dos acidentes automobilísticos.

8. Em 1893, todas as lojas do elegante e sofisticado comercio da rua direita, em São Paulo, interromperam suas atividades. Uma verdadeira multidão se comprimia para ver de perto, a passagem de um carro aberto, com quatro rodas de borracha. Era um automóvel a vapor com fornalha, caldeira e chaminé, levando 2 passageiros. Seu orgulhoso "chauffer": Henrique Santos Dumont, irmão daquele que seria mais tarde "O Pai da Aviação". Seu veiculo: um "DAIMLER" inglês de patente alemã que ficaria mais tarde famoso com a marca Mercedes Benz.

9. Em 1917 desta vez no Rio de Janeiro, o povo carioca assistia boquiaberto, a passagem do primeiro automóvel pela cidade. Era José do Patrocínio o famoso "Tigre da Abolição" que saia pelas ruas dirigindo seu veiculo a vapor importado da Franca.

10. Um acompanhante assíduo de José do Patrocínio, nos seus passeios pelas ruas e estradas do Rio de Janeiro, era nada mais nada menos que Olavo Bilac. Certo dia tendo resolvido aprender "a difícil arte de dirigir" insistiu para que José do Patrocínio o ensinasse. Numa das lições Olavo Bilac levou o carro de encontro a uma árvore na estrada da Tijuca. Patrocínio ficou desconsolado, mas Bilac, ao contrário, gabava-se de ter sido o precursor no brasil, dos acidentes automobilísticos.

11. O primeiro carro de motor a explosão a circular no brasil, foi um "DECAUVILLE" 6 cilindros, local: Petrópolis. Seu proprietário: Fernando Guerra Duval, isso aconteceu em 1900.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Gostou?
Então contribua com qualquer valor
Use a chave PIX ou o QR Code abaixo
(Stresser Mídias Digitais - CNPJ: 49.755.235/0001-82)

Sulpost é um veículo de mídia independente e nossas publicações podem ser reproduzidas desde que citando a fonte com o link do site: https://sulpost.blogspot.com/. Sua contribuição é essencial para a continuidade do nosso trabalho.