Morreu hoje no Rio, aos 63 anos, o jornalista Jorge Bastos Moreno (Cuiabá, 23 de abril de 1954 - Rio de Janeiro, 14 de junho de 2017).
Natural de Cuiabá, ele tinha mais de 40 anos de carreira, sendo que 35 no Jornal O Globo, onde era colunista.
Atualmente também tinha o talk show "Moreno no Rádio", na CBN, às sextas-feiras à tarde. Era também o âncora do programa "Preto no Branco", do Canal Brasil.
Atualmente também tinha o talk show "Moreno no Rádio", na CBN, às sextas-feiras à tarde. Era também o âncora do programa "Preto no Branco", do Canal Brasil.
Moreno morreu durante a madrugada, aos 63 anos, vítima de um edema agudo de pulmão, decorrente de complicações cardiovasculares.
O corpo do jornalista será velado na tarde desta quarta-feira (14), no Cemitério São João Batista, em Botafogo, na Zona Sul do Rio.
O corpo do jornalista será velado na tarde desta quarta-feira (14), no Cemitério São João Batista, em Botafogo, na Zona Sul do Rio.
O primeiro grande reportagem, que revelou Jorge Moreno, foi no "Jornal de Brasília", em 1977, quando divulgou o furo de reportagem, da nomeação do General João Figueiredo como sucessor do General Ernesto Geisel na presidência do Brasil.
Durante o impeachment do presidente Fernando Collor, em 1992, foi Moreno quem revelou que um Fiat Elba de propriedade do presidente tinha sido comprado pelo "fantasma" José Carlos Bonfim. Informação que gerou o desfecho do destino do presidente.
Venceu o Prêmio Esso de Informação Econômica de 1999, com a notícia da queda do então presidente do Banco Central, Gustavo Franco, e a consequente desvalorização do real.
Este foi o último tweet de Moreno (@RadiodoMoreno), na noite do dia 12 de junho, 2 dias antes de sua morte. Jorge tuitou criticando a decisão do PSDB, de continuar embarcado no governo Temer:
PSDB troca cassação de Aécio por apoio a Temer pic.twitter.com/BBrWMIKnkP— Jorge Bastos Moreno (@RadiodoMoreno) 13 de junho de 2017
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