Operação Força Visível: visando combater o preocupante aumento da criminalidade na capital paranaense a Polícia Militar do Paraná intensificou, desde o último dia 26, a segurança em Curitiba
Operação Força Visível em ação na Praça Tiradentes / PMPR |
CURITIBA, PR — A Polícia Militar do Paraná (PMPR) lançou uma nova ofensiva para enfrentar o aumento da criminalidade em Curitiba com a Operação Força Visível, iniciada na última segunda-feira (26). A operação visa intensificar a presença policial e garantir a segurança pública em áreas críticas da cidade, especialmente na região central, que tem enfrentado um crescimento preocupante na criminalidade.
A Operação Força Visível reúne esforços das unidades operacionais subordinadas ao 1º Comando Regional de Polícia Militar (CRPM), incluindo o Batalhão de Polícia de Choque (BPCHOQUE), o Batalhão de Rondas Ostensivas de Natureza Especial (BPRONE), e a Companhia Independente de Rondas Ostensivas com Aplicação de Motocicletas (CIROCAM). Também participam o Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), o Regimento de Polícia Montada (RPMon), a Companhia Operacional de Recobrimento Preventivo (CORP), além dos batalhões de Polícia Ambiental (BPAmb) e de Patrulha Escolar Comunitária (BPEC).
Objetivo
O objetivo central da operação é prevenir crimes e proteger a vida e o patrimônio dos paranaenses, reforçando a presença policial em pontos estratégicos da cidade. Com o aumento das ocorrências de crimes na região central, a PMPR busca melhorar a percepção de segurança da população e ampliar o acesso ao serviço policial.
O comandante-geral da PMPR, coronel Jefferson Silva, enfatizou a importância da operação. “A Operação Força Visível é uma resposta direta ao aumento da criminalidade em Curitiba. Reforçar a presença policial em áreas críticas é fundamental para garantir um ambiente mais seguro e tranquilo para todos os cidadãos”, destacou Silva.
A operação representa um esforço significativo para enfrentar os desafios de segurança em Curitiba e reflete o compromisso da PMPR com a proteção da comunidade e a manutenção da ordem pública.
Ronald Stresser, com informações da AEN.
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