terça-feira, 30 de dezembro de 2025

Brasil alcança menor desemprego da história e encerra 2025 com sinais concretos de retomada social e econômica

Com mercado de trabalho aquecido, salário mínimo reajustado e confiança em alta, país entra em 2026 sob um cenário que fortalece o consumo, a dignidade do trabalho e o futuro coletivo

Carteira de trabalho digital - Iano Andrade/CNI

O Brasil se despede de 2025 com um dado que carrega mais do que estatística: carrega significado social, econômico e humano. O país alcançou a menor taxa de desemprego desde o início da série histórica da PNAD Contínua, em 2012. O índice de 5,2%, registrado no trimestre encerrado em novembro, traduz uma realidade que começa a ser sentida nas ruas, nos bairros, nas casas e nos pequenos comércios espalhados pelo país.

São milhões de brasileiros que voltaram a acordar cedo para trabalhar, reconstruir rotinas, sustentar suas famílias e retomar projetos interrompidos por anos de instabilidade. O número de pessoas ocupadas ultrapassou a marca de 103 milhões, enquanto o total de desempregados caiu para cerca de 5,6 milhões — o menor patamar já registrado. Por trás desses números estão histórias reais: mesas mais fartas, contas em dia, autoestima recuperada e a sensação de pertencimento que só o trabalho devolve.

O impacto dessa retomada não se limita aos gráficos oficiais. Ele aparece no movimento das ruas, no comércio de bairro, nas feiras, no transporte público mais cheio e na circulação de renda que volta a girar nas economias locais. Quando o emprego cresce, a cidade respira melhor. Quando a renda volta, a esperança encontra espaço para existir.

Salário mínimo e o motor silencioso da economia popular

A partir de janeiro, o novo salário mínimo entra em vigor e reforça esse ciclo virtuoso. O reajuste atinge diretamente trabalhadores, aposentados e beneficiários de políticas sociais, ampliando o poder de compra justamente entre quem mais consome no dia a dia. Cada real a mais no bolso do povo se transforma rapidamente em alimento, remédio, gás, material escolar e consumo básico — movimentando o pequeno comércio e fortalecendo a economia real.

Esse efeito multiplicador é conhecido, mas muitas vezes subestimado: renda na base da pirâmide não é gasto supérfluo, é investimento social. É ele que sustenta empregos, mantém negócios abertos e cria estabilidade onde antes havia incerteza. Em 2025, esse mecanismo voltou a funcionar com mais clareza. O alto índice de emprego também deve se refletir nos números da inadimplência, que também está batendo recordes consecutivos na país, devido às altas taxas de juros praticadas pelos bancos.

Economia, política e o horizonte de 2026

Às vésperas de 2026, ano eleitoral, os dados econômicos dialogam diretamente com o cenário político. Pesquisas recentes indicam crescimento gradual da avaliação positiva do governo e melhora na percepção sobre os rumos do país. Não por acaso: quando a vida melhora, a população percebe — e comemora.

Diante desse cenário, torna-se cada vez mais difícil para os nomes que hoje se colocam como alternativas à Presidência inverterem o jogo sem apresentar propostas concretas e viáveis. O governo Lula, neste momento, não precisa reinventar caminhos: precisa manter o rumo, preservar as políticas que vêm dando resultado e seguir reconstruindo o que foi desmontado.

Há também um aprendizado coletivo que amadurece no debate público. Divergências políticas fazem parte da democracia, mas não podem se transformar em torcida contra o próprio país. Como já se diz nas ruas: não se torce para o avião cair só porque não se gosta do piloto. Quando o Brasil avança, todos nós avançamos juntos.

2025: um ano de reconstrução e esperança possível

Ao chegar ao fim deste 30 de dezembro, 2025 se apresenta como um ano de reconstrução silenciosa, porém consistente. O país avançou na geração de empregos, recuperou indicadores sociais, manteve relativa estabilidade econômica e voltou a ocupar espaço no cenário internacional com diálogo e previsibilidade.

Houve desafios, tensões e disputas — naturais em qualquer democracia viva —, mas também houve entregas concretas. O Brasil termina o ano com mais gente trabalhando, mais renda circulando, mais previsibilidade e menos medo do amanhã.

Entre números e vidas, estatísticas e histórias reais, fica a percepção de que o país voltou a caminhar. Ainda há muito a fazer, mas há direção. E quando políticas públicas encontram responsabilidade, sensibilidade social e compromisso com o povo, os resultados deixam de ser promessa e passam a fazer parte do cotidiano.

O Brasil fecha 2025 com trabalho, dignidade e esperança — valores que não cabem em planilhas, mas que sustentam qualquer projeto sério de nação. Um ano termina e nasce outra vez, dessa vez com mais esperança ainda.

Apoie o blog Sulpost — contribua via PIX:

📱 PIX: (41) 99281-4340

📧 E-mail: sulpost@outlook.com.br

💬 Abrir WhatsApp

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Gostou?
Então contribua com qualquer valor
Use a chave PIX ou o QR Code abaixo
(Stresser Mídias Digitais - CNPJ: 49.755.235/0001-82)

Sulpost é um veículo de mídia independente e nossas publicações podem ser reproduzidas desde que citando a fonte com o link do site: https://sulpost.blogspot.com/. Sua contribuição é essencial para a continuidade do nosso trabalho.