segunda-feira, 2 de junho de 2025

Paraná, um pedaço do Brasil que está dando certo

Paraná, o Brasil que deu certo: estado lidera ranking de sustentabilidade e ruma para ser vitrine global da Agenda 2030 da ONU na COP 30

Por Ronald Stresser*
 
Harpia, ave de rapina natural do Paraná, repousa segura em meio às Araucárias.
Foto: Raphael Santos/ Arquivo Pessoal

 

Entre os três estados, que compõe a Região Sul do Brasil, existe um que têm brilhado mais, o Paraná tem provado que é possível crescer sem agredir o meio ambiente – e mais: que é possível ser exemplo nacional e internacional de políticas públicas sustentáveis.

Pelo quarto ano consecutivo, o estado foi eleito o mais sustentável do Brasil pelo Ranking de Competitividade dos Estados, elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP). Por trás desse resultado estão ações concretas, lideranças comprometidas e uma gestão que funciona – da agricultura à água tratada, da educação à preservação da fauna.

Por trás dos avanços sustentáveis que colocam o Paraná na vanguarda nacional, há rostos, ideias e um senso coletivo de responsabilidade. As ações necessárias, para que o estado alcance os 17 ODS da Agenda 2030 da ONU, não acontecem sozinhas: elas são geradas com o trabalho diário, de gestores públicos que decidiram levar a sério o futuro do nosso planeta – e o bem-estar da população.

O Governo do Estado ganhou recentemente um reforço de peso, o do secretário Rafael Greca, ex-prefeito de Curitiba, que hoje comanda a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e de Obras Públicas (SEDU).

O Paraná conta também com um time de mulheres extremamente competentes, assim é Keli Guimarães, a Superintendente Geral de Desenvolvimento Econômico e Social, que vem surgindo como um nome forte na agenda ambiental brasileira.

Ambos integram o núcleo estratégico do Governo do Paraná, composto por 24 secretarias, e são peças-chave numa política pública que olha para o futuro com trabalho duro, com planejamento e coragem para agir e construir no presente.

Na liderança está o governador Ratinho Junior, cuja forma de governar tem chamado a atenção dentro e fora do Estado. Sua gestão aposta em metas claras, diálogo com os diferentes setores e uma visão sistêmica que conecta sustentabilidade ambiental, crescimento econômico e equilíbrio fiscal – provando que é possível fazer diferente, com seriedade e resultados.

Sustentabilidade com responsabilidade fiscal

Desde 2019, Ratinho Junior vem promovendo uma verdadeira revolução silenciosa no Paraná. Ao mesmo tempo em que enxugou a máquina pública, reduziu impostos e modernizou a administração estadual, o governador não abriu mão da responsabilidade ambiental, muito pelo contrário: fez dela uma das colunas centrais do seu governo. O resultado é o estado que mais cresce no país, com menos burocracia e mais cuidado com os recursos naturais.

“Mais uma vez o Paraná é destaque no Ranking de Competitividade dos Estados, em especial na sustentabilidade ambiental, o que demonstra que ações que implementamos nesses anos têm surtido o efeito planejado, com a consequente melhoria dos serviços oferecidos à população paranaense”, declarou à imprensa o governador Ratinho Junior.

Comprovadamente o Paraná se tornou um dos estados com o melhor ambiente de negócios do Brasil, com saldo positivo de empregos, recorde em exportações do agronegócio e destaque na agenda verde — não por acaso, escolhido como sede da COP 30 das Cidades pela ONU-Habitat.

Mais verde onde antes havia cinza

Com uma política que exige contrapartidas ambientais para qualquer obra ou empreendimento instalado no território, o Paraná conseguiu algo raro: ampliar a cobertura vegetal mesmo em tempos de crescimento. Só na revitalização da Orla de Matinhos, por exemplo, a regra foi clara: para cada metro quadrado ocupado, cinco devem ser reflorestados. O resultado? Segundo o MapBiomas, 75% dos municípios paranaenses aumentaram sua área verde nos últimos anos.

“Temos programas como o Prospera, que capacita pessoas e dá poder e visibilidade sobre as agendas globais para o desenvolvimento sustentável no Estado do Paraná”, afirm a superintendente Keli Guimarães. “Trabalhar o tema de planejamento urbano sustentável e levantamento de dados conectado com a localização dos ODS vai ser importante para a implementação de políticas no território”, declarou ainda, recentemente, ao firmar uma parceria entre o Estado do Paraná e a a ONU-HABITAT.

Tolerância zero ao desmatamento ilegal

O estado também endureceu o jogo contra os crimes ambientais. Entre 2021 e 2024, houve um salto de 65% no número de autuações por desmatamento ilegal, com multas que ultrapassaram R$ 134 milhões. A repressão deu resultado: redução de 64% na perda de vegetação nativa e 71% dos municípios com desmatamento zero em 2024, de acordo com a SOS Mata Atlântica e o MapBiomas.

“A Mata Atlântica há de permanecer. Queremos e vamos multiplicar essa magnífica área de patrimônio natural, seja por reflorestamento ou por conservação. A nossa casa comum merece, o nosso mundo merece, o nosso Paraná merece”, destacou o secretário estadual do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca, que coordena as políticas urbanas e ambientais do estado, tudo com base em planejamento inteligente e na integração com os municípios.

Água como bem comum — e tratado com zelo

A água também recebe atenção especial. Com a Sanepar atingindo 100% de tratamento do esgoto coletado e uma das menores perdas de água do país, o estado é referência em saneamento básico. Além disso, a Resolução nº 122, elaborada pelo Conselho Estadual de Recursos Hídricos, estabelece normas para o reúso da água em áreas urbanas, rurais e industriais — um passo fundamental para enfrentar as mudanças climáticas.

Entre 2019 e 2025, mais de 670 poços artesianos foram perfurados em comunidades rurais e indígenas, levando água potável a quem mais precisa. E a recuperação de 6.900 nascentes, somada ao plantio de quase 4 milhões de mudas em matas ciliares, reforça o compromisso com a vida dos rios que nascem, cruzam e alimentam o estado.

Lixo com destino certo

Outra frente em que o Paraná avança com firmeza é a gestão dos resíduos sólidos. Programas de consórcios entre municípios para criação de aterros sanitários regionais, somados ao envio de equipamentos modernos como caçambas e caminhões, têm melhorado a coleta seletiva e a destinação final do lixo urbano e da construção civil. São medidas que reduzem custos, aumentam a eficiência e impactam diretamente a saúde pública.

Fauna protegida, biodiversidade valorizada

A fauna silvestre também não foi esquecida. Em parceria com universidades e ONGs, o estado construiu uma rede de apoio e reabilitação de animais silvestres que já salvou 1.483 vidas apenas nos primeiros quatro meses de 2025. São centros de triagem, clínicas e áreas de soltura que acolhem desde tamanduás-bandeira a aves de rapina, vítimas de atropelamentos, tráfico ou queimadas.

Vitrine global

Com esse conjunto de ações, o Paraná não apenas vem cumprindo com os 17 ODS da ONU — ele os traduz em resultados concretos. E não à toa, o estado tem sido chamado para compartilhar suas experiências em fóruns internacionais. Na COP 30, será vitrine. Mas, aqui dentro, já virou referência.

Assim como Radael e Keli, todas as secretárias e secretários de estado do governo Ratinho Junior mostram, dia após dia, que o futuro sustentável que tantos desejam é possível — e já começou. “Aqui, o discurso é seguido de prática. É isso que muda realidades”, resume Keli.

O Paraná de hoje não é apenas um estado. É uma ideia. Uma ideia que inspira, que lidera e que prova, com dados e com alma, que é possível construir um país melhor começando pelo quintal de casa.

*com informações da AEN-PR.

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