sábado, 19 de maio de 2018

A garçonete e o mendigo




Garçonete tratou um mendigo com gentileza. Quando ela descobriu quem ele era, ele começou a chorar...

- por CONTI outra *

O ritmo do dia a dia e a demanda por produtividade nunca deve desviar o nosso olhar do que realmente importa.

Mary era uma garçonete que trabalhava em um restaurante no Texas. Certo dia um morador de rua adentrou o estabelecimento e fez um pedido que não parecia compatível com suas posses.

Cheirando mal, com aparência que indicava miséria e um humor rabugento ele se sentou no meio do salão. Mesmo identificando a diferença entre ele e o público que normalmente frequentava o local, Maria o tratou com respeito, dignidade e igualdade.

O público que estava ao redor ficou inquieto com relação a aparência e o mal cheiro do homem, mas Maria manteve sua postura profissional e amável. É claro que, dentro de si, Maria se questionou se o cliente teria como pagar a conta, mas ela sabia que não cabia a ela esse julgamento e o serviu com abundância enquanto entregava tudo o que ele pediu.

O homem, ao perceber o tratamento atencioso, sentiu a diferença. Pela primeira vez em muito tempo alguém o tratava como um ser humano e não como um estorvo que prejudicava o dia de trabalho de alguém. Mary olhou em seus olhos, disse seu nome e sorriu.

Terminado o serviço, Mary colocou-se à disposição: “Estarei aqui, caso o senhor precise de algo mais.” Entretanto, apesar o tratamento de Mary, os outros funcionários e clientes estavam indignados. Seu  gerente a advertiu dizendo que, se ele não pagasse, a conta seria descontada de seu salário. Mary apenas concordou.

O homem pediu panquecas, ovos com bacon, além de um café bem quente e aconchegante.

Quando percebeu que ele terminou de comer, Mary aproximou-se e disse a ele que ele não precisava se preocupar com a conta, pois ele tinha sido seu convidado. O homem acenou com a cabeça e, logo em seguida, foi embora emocionado. O que Mary não imaginava era que, ao levantar o prato, encontraria uma nota de 100 dólares, um cartão e um bilhete.

No bilhete estava escrito:
“Mary, minha querida, eu te respeito muito por perceber o quanto você respeita a si mesma e ao próximo. Tenho certeza de que você conhece o segredo da felicidade, pois a sua gentileza a guiará entre aqueles que a conhecem.”
Para surpresa de todos, o homem maltrapilho que foi embora emocionado, era o dono da rede de restaurantes onde Mary trabalhava. Para saber como era o atendimento aos seus clientes, ele periodicamente se disfarçava como um mendigo e observada como seria tratado.

Não fica difícil entender por que,  uma semana depois, Mary foi promovida a gerente do restaurante.
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Fonte: * Editorial CONTI outra (reprodução) - Imagem meramente ilustrativa

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