O chamado da PF: dois concursos e o sonho de uma profissão honrada a serviço da população brasileira
A Polícia Federal não é apenas um órgão de segurança. Para muitos, é um chamado, um propósito, uma missão de vida. Em 2025, esse chamado se materializa em duas oportunidades que prometem mudar a trajetória de milhares de brasileiros: dois concursos públicos, um voltado para a área administrativa e outro para a área policial.
Duas portas de entrada
Diferente das seleções anteriores, que costumavam reunir todas as vagas em um único edital, desta vez a PF optou por processos seletivos distintos. O primeiro, já autorizado, contempla a área administrativa, com 192 vagas, a maioria para agente administrativo, cargo que exige nível médio. Além disso, há oportunidades para profissionais de nível superior, como assistentes sociais, contadores, enfermeiros, farmacêuticos e psicólogos.
O segundo edital, ainda aguardado, é o mais esperado. Com previsão de 2.000 vagas para a área policial, esse certame promete ser um dos maiores da história da PF. Sem vinculação com o Concurso Nacional Unificado (CNU), a escolha da banca organizadora será feita diretamente pela corporação, o que deve garantir maior autonomia no processo.
O caminho até a aprovação
Ingressar na PF exige preparo, estratégia e disciplina. No último concurso administrativo, as provas objetivas abordaram temas como Língua Portuguesa, Raciocínio Lógico, Informática e noções de Direito. Para a área policial, a exigência é ainda maior: além de provas teóricas desafiadoras, os candidatos enfrentam um rigoroso teste físico. Afinal, ser policial federal não é apenas uma carreira, mas um estilo de vida.
O que move os candidatos?
Além do prestígio e da estabilidade, a remuneração atrativa é um dos grandes motivadores. Agentes administrativos começam com um salário de R$6.173,31, enquanto profissionais de nível superior podem chegar a R$7.296,69. Já na área policial, os vencimentos iniciais ultrapassam os R$12 mil, dependendo do cargo.
Muito além de um concurso
Nos bastidores desse processo seletivo, há histórias de luta, superação e sacrifícios. São candidatos que conciliam trabalho e estudo, que viram noites em busca do sonho, que encaram desafios financeiros e emocionais. O caminho até a posse é árduo, mas a sensação de vestir o colete e carregar o distintivo compensa cada obstáculo.
2025 será o ano da oportunidade. A Polícia Federal abre suas portas para novos integrantes, mas apenas os mais preparados e determinados atravessarão essa jornada. Para muitos, não se trata apenas de um concurso. Trata-se de uma vocação, de um desejo profundo de servir e proteger o Brasil.
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