Tragédia em Curitiba: morte de bebê por coqueluche pode estar apontando para provável crise no SUS da capital paranaense, bem como falhas nas políticas de vacinação e campanhas adotadas atualmente pela prefeitura
A morte de um bebê de cinco meses em Curitiba por coqueluche, conhecida como tosse comprida, destaca uma provável e já aparente crise na saúde pública da capital paranaense. A Secretaria Municipal da Saúde confirmou que essa é a segunda morte por coqueluche em 2024, uma doença que não causava óbitos na capital desde 2013. Curitiba enfrenta um surto, com 111 casos registrados até o final de agosto e dois óbitos este ano.
Além dos casos trágicos, a situação revela o estado crítico do SUS em Curitiba, exacerbado pela atual gestão da Prefeitura, que parece priorizar a privatização em vez de resolver os problemas estruturais.
Vacina sim
A vacinação é crucial para prevenir a coqueluche. A vacina está disponível nas 108 unidades de saúde do município. A falta de vacinação contribui para a disseminação da doença, que pode se espalhar rapidamente e ter consequências graves, especialmente para os bebês.
Para proteger sua família e evitar surtos, mantenha a vacinação em dia e siga as recomendações sanitárias, como arejar ambientes, usar máscaras e higienizar as mãos. Se você ou alguém próximo apresentar sintomas respiratórios, procure atendimento médico imediatamente.
Opinião
Na opinião do "Sulpost" a continuidade dessa gestão - com a possiblidade do atual vice-prefeito ser eleito prefeito - pode agravar ainda mais a aparente crise, comprometendo ainda mais a saúde pública da cidade. Parece óbvia a denúncia feita nos bastidores, por alguns candidatos a prefeitura do município, de um suposto sucateamento da rede municipal de saúde estar em curso, com o objetivo de provável terceirização ou privatização de parte da rede de atendimento da Saúde de Curitiba.
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